Museu Oscar Niemeyer: os bugs visitam
Venha conosco fazer uma visita ao Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba...
Vamos percorrer duas exposições que aconteceram em fevereiro relacionadas com esculturas.
O Museu Oscar Niemeyer tem um espaço que abriga as várias esculturas que são do acervo do museu, o Pátio das Esculturas.
Entre as várias exposições que estavam acontecendo no museu, uma era do escultor paranaense Erbo Stenzel.
Na entrada, referência ao xadrez, que, junto com a escultura era uma das paixões do artista.
Ele realizou principalmente bustos e monumentos.
A escultura O Homem Nu, da Praça 19 de Dezembro, no centro de Curitiba é de autoria de Erbo Stenzel. A maquete da praça e da obra estavam expostas.
Estavam expostos também os materiais e instrumentos de trabalho que ele utilizava,
alguns esboços,
e obras, como o busto de Maria Polenza.
No olho visitamos Exposição De Valentim a Valentim:a escultura brasileira - séculos XVIII ao XX, resultado de uma vasta pesquisa sobre a história da escultura brasileira, apresentando artistas e movimentos mais expressivos do período estudado.
Começando por Mestre Valentim (Valentim da Fonseca e Silva), do período Colonial Brasileiro.
Passando por obras de diversos períodos e artistas.
Vimos obras como Moema, de Rodolfo Bernardelli, do final do século XIV.
A Tocadora de Guitarra de Victor Brecheret, artista que teve participação na Semana de Arte Moderna de 1922, e influenciou de forma significativa o movimento modernista brasileiro.
Poesia em bronze, essa obra de Menotti del Pichia, poeta e escultor, também participante da Semana de Arte Moderna de 1922.
Uma obra que encantou pela ideia de leveza e possibilidade, de Ricardo Cipicchia. O balão parece que vai sair flutuando a qualquer momento com o sopro do menino!
Como não poderia faltar, Francisco Brennand, ceramista nordestino com seus trabalhos impactantes. Nessa imagem, O Julgamento de Páris
Essa escultura mostra como o artista explora as texturas e efeitos obtidos nos processos de queima da cerâmica.
Aqui, os amplos volumes de Sinhazinha, de Mário Francisco Ormezzano.
Touro, de Francisco Stockinger
olhando bem de perto para perceber a composição com dois materiais, metal e madeira.
Observando as obras de Mário Cravo Júnior (um dos trabalhos dele é a Fonte da Rampa do Mercado, na Praça Cairú, em Salvador/ BA), percebemos uma das propriedades da escultura em sua tridimensionalidade...
que são as sombras projetadas pela interação com a luz,
e que variam conforme nossa posição de observadores, conforme nosso olhar.
Nessa outra obra, Mário Cravo Júnior explora as potencialidades e a plástica de outro material, a madeira.
Mas, nesse caso, os espaços vazios dentro da escultura também são utilizados como recursos expressivos e escultóricos.
Do Mestre Valentim, chegamos a Rubem Valentim, com uma proposta original e particular. O artista utiliza símbolos da umbanda em uma poética fundamentada na geometria, no uso da cor e da forma de maneira particular.
Nessa obra. observe como as figuras se formas na composição dos painéis de madeira recortados e coloridos.
Dependendo de onde o apreciador se posiciona, a composição vai ter diferentes leituras, diferentes aspectos.
Mais uma olhada geral, e..
Hei! Essa escultura colorida ali no meio parece familiar!
Nós saímos da exposição bastante entusiasmados, pela oportunidade de ter essa visão geral e panorâmica da escultura brasileira, por poder ver e usufruir de tantas obras representativas de escultores e de vários períodos, todas ali de uma só vez!
Vocês gostaram de visitar conosco essas exposições?
Lembramos que as nossas cidades tem várias esculturas que são públicas e estão expostas em praças e edifícios públicos. Às vezes passamos por elas centenas de vezes e nem nos damos conta de que podem ser obras artísticas. Vale pesquisar um pouco e procurar saber mais sobre essas obras espalhadas pelas cidades!
Até a próxima!
Vamos percorrer duas exposições que aconteceram em fevereiro relacionadas com esculturas.
O Museu Oscar Niemeyer tem um espaço que abriga as várias esculturas que são do acervo do museu, o Pátio das Esculturas.
Entre as várias exposições que estavam acontecendo no museu, uma era do escultor paranaense Erbo Stenzel.
Na entrada, referência ao xadrez, que, junto com a escultura era uma das paixões do artista.
Ele realizou principalmente bustos e monumentos.
A escultura O Homem Nu, da Praça 19 de Dezembro, no centro de Curitiba é de autoria de Erbo Stenzel. A maquete da praça e da obra estavam expostas.
Estavam expostos também os materiais e instrumentos de trabalho que ele utilizava,
e obras, como o busto de Maria Polenza.
No olho visitamos Exposição De Valentim a Valentim:a escultura brasileira - séculos XVIII ao XX, resultado de uma vasta pesquisa sobre a história da escultura brasileira, apresentando artistas e movimentos mais expressivos do período estudado.
Começando por Mestre Valentim (Valentim da Fonseca e Silva), do período Colonial Brasileiro.
Passando por obras de diversos períodos e artistas.
Vimos obras como Moema, de Rodolfo Bernardelli, do final do século XIV.
A Tocadora de Guitarra de Victor Brecheret, artista que teve participação na Semana de Arte Moderna de 1922, e influenciou de forma significativa o movimento modernista brasileiro.
Poesia em bronze, essa obra de Menotti del Pichia, poeta e escultor, também participante da Semana de Arte Moderna de 1922.
Uma obra que encantou pela ideia de leveza e possibilidade, de Ricardo Cipicchia. O balão parece que vai sair flutuando a qualquer momento com o sopro do menino!
Como não poderia faltar, Francisco Brennand, ceramista nordestino com seus trabalhos impactantes. Nessa imagem, O Julgamento de Páris
Aqui, os amplos volumes de Sinhazinha, de Mário Francisco Ormezzano.
Touro, de Francisco Stockinger
olhando bem de perto para perceber a composição com dois materiais, metal e madeira.
Observando as obras de Mário Cravo Júnior (um dos trabalhos dele é a Fonte da Rampa do Mercado, na Praça Cairú, em Salvador/ BA), percebemos uma das propriedades da escultura em sua tridimensionalidade...
que são as sombras projetadas pela interação com a luz,
e que variam conforme nossa posição de observadores, conforme nosso olhar.
Nessa outra obra, Mário Cravo Júnior explora as potencialidades e a plástica de outro material, a madeira.
Mas, nesse caso, os espaços vazios dentro da escultura também são utilizados como recursos expressivos e escultóricos.
Do Mestre Valentim, chegamos a Rubem Valentim, com uma proposta original e particular. O artista utiliza símbolos da umbanda em uma poética fundamentada na geometria, no uso da cor e da forma de maneira particular.
Nessa obra. observe como as figuras se formas na composição dos painéis de madeira recortados e coloridos.
Dependendo de onde o apreciador se posiciona, a composição vai ter diferentes leituras, diferentes aspectos.
Mais uma olhada geral, e..
Hei! Essa escultura colorida ali no meio parece familiar!
Nós saímos da exposição bastante entusiasmados, pela oportunidade de ter essa visão geral e panorâmica da escultura brasileira, por poder ver e usufruir de tantas obras representativas de escultores e de vários períodos, todas ali de uma só vez!
Vocês gostaram de visitar conosco essas exposições?
Lembramos que as nossas cidades tem várias esculturas que são públicas e estão expostas em praças e edifícios públicos. Às vezes passamos por elas centenas de vezes e nem nos damos conta de que podem ser obras artísticas. Vale pesquisar um pouco e procurar saber mais sobre essas obras espalhadas pelas cidades!
Até a próxima!
Comentários
André
Obrigado pelas palavras, e por prestigiar o Blog
Este ano não vai ser possível dar aulas
Nosso objetivo com o Blog é postar
idéias selecionadas e experiências que vivemos sobre: design de produtos, design de interiores, artesanato, arte contemporânea e artes em geral, arquitetuta, decoração, exposições, livros, revistas e palestras relacionadas a estes temas, abordados com uma visão criativa e livre.
Fique a vontade para comentários, sugestões ou contribuições
e parabéns pelo belíssimo trabalho do Kunterbunt
Um grande abraço
Maurilio